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Baltazar de Monte Cristo | Belo Horizonte MG
Sei que me amas,já me disseste há muito em tardes fagueiras,
Não posso te amar, corresponder a este amor profundo
Que me faz feliz, e ao mesmo tempo sofrer,
É triste meu fado calar-me, e meu destino, de ti esconder.
Obrigado pelo amor que me tens!
Não me culpes pelo segredo que faço,
Porém não ouso te amar
Pelo dano que te posso causar.
Vivo em transe comigo, revoltado sem ter como falar,
Do amor que também tenho, sem a ti poder me entregar
È eterno este amor que me juraste
Sem nada em troca pedir.
Apenas me disseste, deixe-me te amar por completo
Nada mais quero, apenas me deixe te amar.
Não me expulses de tua vida, deixe-me ver-te, sentir-te
Sorrir com teu sorriso, olhar com teu olhar.
Respirar a vida que tens, adormecer contigo
Em quiméricos sonhos, na calides das noites de verão
Sentir o perfume dos lírios angelicais
Emanado dos jardins, pelas brisas plácidas celestiais.
Obrigado pelo amor que me tens!
Nos tempos de minha vida que não poderei desfrutar,
É destino triste, não poder me entregar
Muito menos amor eterno te jurar.
Não conheces meu segredo
Não posso te revelar, morro lentamente a cada dia
Em cada canto solitário estou a soluçar
Não verei o por da aurora, nem o profundo azul do mar.
Amar pelo prazer de amar
valerá a pena o pouco que durar,
É como o lírio perfumado,verdejante ao anoitecer,
Morrer desencantado no pujante alvorecer.
Pelo amor que me tens eu te amo também,
Me dou por vencido, já prestes a desfalecer,
Entrego-me de corpo e alma, rendo-me a teus afagos,
A teus beijos apaixonados, a teu corpo escultural.
Abraça-me com fervor, sela meus lábios com teu beijo purpural,
Perco minhas forças, tento não me render, porém é fatal,
Meu pulsar se foi, meus olhos vão se fechando,
Digo sutil, sempre te amei, te amarei após a morte...
Velas o meu corpo, mas não te entristeças
Morri nos teus braços, com teu beijo imortal
Me juraste eterno, o teu amor sem igual
Neste leito branco, nesta alcova sepulcral.
Obrigado pelo amor que me entregaste
Não posso te amar, corresponder a este amor profundo
Que me faz feliz, e ao mesmo tempo sofrer,
É triste meu fado calar-me, e meu destino, de ti esconder.
Obrigado pelo amor que me tens!
Não me culpes pelo segredo que faço,
Porém não ouso te amar
Pelo dano que te posso causar.
Vivo em transe comigo, revoltado sem ter como falar,
Do amor que também tenho, sem a ti poder me entregar
È eterno este amor que me juraste
Sem nada em troca pedir.
Apenas me disseste, deixe-me te amar por completo
Nada mais quero, apenas me deixe te amar.
Não me expulses de tua vida, deixe-me ver-te, sentir-te
Sorrir com teu sorriso, olhar com teu olhar.
Respirar a vida que tens, adormecer contigo
Em quiméricos sonhos, na calides das noites de verão
Sentir o perfume dos lírios angelicais
Emanado dos jardins, pelas brisas plácidas celestiais.
Obrigado pelo amor que me tens!
Nos tempos de minha vida que não poderei desfrutar,
É destino triste, não poder me entregar
Muito menos amor eterno te jurar.
Não conheces meu segredo
Não posso te revelar, morro lentamente a cada dia
Em cada canto solitário estou a soluçar
Não verei o por da aurora, nem o profundo azul do mar.
Amar pelo prazer de amar
valerá a pena o pouco que durar,
É como o lírio perfumado,verdejante ao anoitecer,
Morrer desencantado no pujante alvorecer.
Pelo amor que me tens eu te amo também,
Me dou por vencido, já prestes a desfalecer,
Entrego-me de corpo e alma, rendo-me a teus afagos,
A teus beijos apaixonados, a teu corpo escultural.
Abraça-me com fervor, sela meus lábios com teu beijo purpural,
Perco minhas forças, tento não me render, porém é fatal,
Meu pulsar se foi, meus olhos vão se fechando,
Digo sutil, sempre te amei, te amarei após a morte...
Velas o meu corpo, mas não te entristeças
Morri nos teus braços, com teu beijo imortal
Me juraste eterno, o teu amor sem igual
Neste leito branco, nesta alcova sepulcral.
Obrigado pelo amor que me entregaste
