Em análise rápida de conteúdo, agrupado por aspectos recorrentes, obteve-se uma síntese dos textos apresentados à categoria.
A maioria dos textos refletem romances, amor persistente, ecos reverberantes de encontros inesquecíveis, olhares úmidos, sopro de sonhos e fantasias, peitos dilacerados, êxtases, partidas e chegadas, romances.
Construir poemas é exercitar a capacidade de entendimento, de reflexão, que põe nossos autores em contato direto com as amizades, a ternura das crianças, o trânsito entre luzes e sombras, a crença inabalável no futuro, o corpo e a mente, a busca da paz e da beleza.
Também são muitos os poemas que falam das coisas do mundo contemporâneo, diversificadas na incompreensão do homossexualismo, no avesso da realidade mundana, na solidão e tristezas das grandes cidades.
Poemas que recorrem à memória são muitos e vêm descobrir momentos eternos vividos com familiares e amigos, tristezas de ausências superadas, conquistas passadas, ruas de meninos, tempos de quintais, encontros e desencontros, saudades transpostas em versos.
Alguns aspectos da vida e da morte também perpassam a sensibilidade intelectual dos participantes, descortinando visões sobre a finitude humana, duras lembranças, o suspiro profundo das decepções vencidas, as incertezas, as ausências e os assombros da vida.
A natureza é outro tema dominante, através do qual se procura compreender o tempo, a paisagem marcante e bela e sua destruição, os amanheceres, o crepúsculo, as borboletas, as vagas, os ventos e chuvas, as florestas e as matas e os rios sacrificados.
O silêncio em versos, a poesia decompondo-se em ideias, fantasias, aspirações, também são marcantes e se exaltam na inspiração dos poetas, no encanto das palavras bem dispostas no papel, nos segredos desvelados da alma e do coração pela caneta ou lápis.
A espiritualidade é outro tema presente nesta coleção de poemas, que revela a inspiração do amor, o alívio do perdão e da gratidão, a oração consoladora, os mistérios da fé, do Universo e do carma indesviável.
O Brasil como país e nação também recebeu a atenção dos poetas, enaltecendo a esperança de que a desigualdade social seja vencida, de ver o povo feliz, glorificando a beleza natural destas terras, especialmente de Minas.
Construir poemas é exercitar a capacidade de entendimento, de reflexão, que põe nossos autores em contato direto com as amizades, a ternura das crianças, o trânsito entre luzes e sombras, a crença inabalável no futuro, o corpo e a mente, a busca da paz e da beleza.
Também são muitos os poemas que falam das coisas do mundo contemporâneo, diversificadas na incompreensão do homossexualismo, no avesso da realidade mundana, na solidão e tristezas das grandes cidades.
Poemas que recorrem à memória são muitos e vêm descobrir momentos eternos vividos com familiares e amigos, tristezas de ausências superadas, conquistas passadas, ruas de meninos, tempos de quintais, encontros e desencontros, saudades transpostas em versos.
Alguns aspectos da vida e da morte também perpassam a sensibilidade intelectual dos participantes, descortinando visões sobre a finitude humana, duras lembranças, o suspiro profundo das decepções vencidas, as incertezas, as ausências e os assombros da vida.
A natureza é outro tema dominante, através do qual se procura compreender o tempo, a paisagem marcante e bela e sua destruição, os amanheceres, o crepúsculo, as borboletas, as vagas, os ventos e chuvas, as florestas e as matas e os rios sacrificados.
O silêncio em versos, a poesia decompondo-se em ideias, fantasias, aspirações, também são marcantes e se exaltam na inspiração dos poetas, no encanto das palavras bem dispostas no papel, nos segredos desvelados da alma e do coração pela caneta ou lápis.
A espiritualidade é outro tema presente nesta coleção de poemas, que revela a inspiração do amor, o alívio do perdão e da gratidão, a oração consoladora, os mistérios da fé, do Universo e do carma indesviável.
O Brasil como país e nação também recebeu a atenção dos poetas, enaltecendo a esperança de que a desigualdade social seja vencida, de ver o povo feliz, glorificando a beleza natural destas terras, especialmente de Minas.