P085
Cícero Viturino | Maceió AL
Passos apressados com intenção maldosa correram em sua direção.
Socos e pontapés atingiram seu rosto e suas costas
Violentando-o sem motivo e sem misericórdia
Derrubando o indefeso jovem ao chão.
Eram três ao todo. Covardes e homofôbicos.
O senhor da padaria gritou para que parassem.
Chamaram de bicha e outros palavrões que nos entristecem
E nos amargura como seres racionalógicos.
Ele tombado ao chão, pensou o porquê o agrediam e ele gritava de dor.
Não lembrava em ter feito mal a nenhum deles
E os agressores não sabiam sequer seu nome, nem o maior amor da vida dele.
A vida era sem duvida, seu grande amor.
O senhor da padaria ouviu dois tiros: pá, pá. Mais um tombado.
Pobre, gay, negro e de boa índole. Até quando vamos ser violentados?
Socos e pontapés atingiram seu rosto e suas costas
Violentando-o sem motivo e sem misericórdia
Derrubando o indefeso jovem ao chão.
Eram três ao todo. Covardes e homofôbicos.
O senhor da padaria gritou para que parassem.
Chamaram de bicha e outros palavrões que nos entristecem
E nos amargura como seres racionalógicos.
Ele tombado ao chão, pensou o porquê o agrediam e ele gritava de dor.
Não lembrava em ter feito mal a nenhum deles
E os agressores não sabiam sequer seu nome, nem o maior amor da vida dele.
A vida era sem duvida, seu grande amor.
O senhor da padaria ouviu dois tiros: pá, pá. Mais um tombado.
Pobre, gay, negro e de boa índole. Até quando vamos ser violentados?