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Arauto da Esperança | Feira de Santana BA
Das cinzas vertidas dos prédios em chamas,
Eu renasço.
Das torres altaneiras que juntas caíram,
Eu renasço.
Sempre nascerei de novo, após
Cada soluço.
Após cada pausa, e diante até dos destroços.
Sim. Eu renasço.
Até mesmo dos tombos que a
Vida me der.
Dos ocasos vindouros que a
Exisitência trouxer.
Eu ressurgo, como fênix,
E não desapareço, jamais, jamais.
Eu renasço.
Das torres altaneiras que juntas caíram,
Eu renasço.
Sempre nascerei de novo, após
Cada soluço.
Após cada pausa, e diante até dos destroços.
Sim. Eu renasço.
Até mesmo dos tombos que a
Vida me der.
Dos ocasos vindouros que a
Exisitência trouxer.
Eu ressurgo, como fênix,
E não desapareço, jamais, jamais.