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JK | Curitiba PR
Que me compensa, voz.
Sem recompensa
A estrada se movimenta
Baseada e carregada por
Indiferença.
Doce insosso, mal um soco
É esse sopro de dignidade
Agora me lança de um lado ao outro
Como uma pipa ao vento
Como tudo.
Digno dizer.
Ah! Então é assim?
Que no fim me recebe
com glórias de vidas passadas,
cubos mágicos da insônia.
O desgosto que escorre enquanto penso
Toca um sol ao relento
Que nada tem a fazer a não ser esperar.
Esperar a própria morte tortura vermelha.
Ou a concepção do pó?
Ou a concepção do pó
Deus natura de todos nós.
A desconhecida vagabunda
Espera sua hora com vigília
E vigilante não retém a dor
da falta de decisão
do decoro
da tristeza da meia-noite
do negro sorriso do amanhã.
Sem recompensa
A estrada se movimenta
Baseada e carregada por
Indiferença.
Doce insosso, mal um soco
É esse sopro de dignidade
Agora me lança de um lado ao outro
Como uma pipa ao vento
Como tudo.
Digno dizer.
Ah! Então é assim?
Que no fim me recebe
com glórias de vidas passadas,
cubos mágicos da insônia.
O desgosto que escorre enquanto penso
Toca um sol ao relento
Que nada tem a fazer a não ser esperar.
Esperar a própria morte tortura vermelha.
Ou a concepção do pó?
Ou a concepção do pó
Deus natura de todos nós.
A desconhecida vagabunda
Espera sua hora com vigília
E vigilante não retém a dor
da falta de decisão
do decoro
da tristeza da meia-noite
do negro sorriso do amanhã.