Estrelas e... estrelas!

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Lilith | João Monlevade MG
Big Bang...
E fez-se o Universo.
Cheios de cores, tamanhos, formas.
Buracos Negros,
Quasares,
Órbitas.

Planetas,
Gases,
Estrelas...
Supernovas,
Nascendo e morrendo a todo instante.

Mas...
Como se comportam esses corpos celestes?!
Serão apenas poeira?
Massas desprovidas de “sentimentos”?!

O sol...
Ah! O Sol.
Milhares de explosões nucleares por segundo...
E como em um show de luzes,
O amarelo se mistura com o vermelho,
O vermelho se mistura com o laranja,
O laranja, enfim explode...
Em um brilho intenso.

Os meteoros,
Grandes,
Pequenos,
Vindos de todos os cantos...
Estrelas nascendo e morrendo,
A todo instante...
E a todo instante,
O Universo se expande,
E se retrai...

Sua gravidade,
Produz uma “dança” de partículas,
Seus universos paralelos...
Suas cordas, reverberando, várias vibrações, ao mesmo tempo.

Será que estamos sós?
Outros Planos?
Inteligências?
Povos?

O silêncio...
O barulho...
Tudo se mistura,
Naquela vastidão sem fim.

Nascem,
Morrem....
Estrelas.

Amarelas,
Azuis,
Vermelhas,
Verdes...

Infinitas em seu universo particular,
Cada uma,
A sua maneira,
Tem um “ego” próprio...

Constelações,
Buracos de minhoca,
Limites não explorados...

Morrem e nascem...Estrelas!

Sabem-se ser por si mesmas...
Não há, definição de beleza, que possa atingi-las com perfeição.
São...Estrelas!

Começam com a vogal “E”,
De Eclipse...

Pulsação...
Morrem,
Nascem,
Nascem,
Morrem.

São um eterno balé...

Campos eletromagnéticos,
Dotadas de “vida própria”...

Energia pura,
Reluzentes...
Ofuscantes...
Parecem até que querem transmitir algo.

Mas o que?!
Qual o segredo delas?
Por que nascem?
Para que morrem?

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