P089
Lilith | João Monlevade MG
Big Bang...
E fez-se o Universo.
Cheios de cores, tamanhos, formas.
Buracos Negros,
Quasares,
Órbitas.
Planetas,
Gases,
Estrelas...
Supernovas,
Nascendo e morrendo a todo instante.
Mas...
Como se comportam esses corpos celestes?!
Serão apenas poeira?
Massas desprovidas de “sentimentos”?!
O sol...
Ah! O Sol.
Milhares de explosões nucleares por segundo...
E como em um show de luzes,
O amarelo se mistura com o vermelho,
O vermelho se mistura com o laranja,
O laranja, enfim explode...
Em um brilho intenso.
Os meteoros,
Grandes,
Pequenos,
Vindos de todos os cantos...
Estrelas nascendo e morrendo,
A todo instante...
E a todo instante,
O Universo se expande,
E se retrai...
Sua gravidade,
Produz uma “dança” de partículas,
Seus universos paralelos...
Suas cordas, reverberando, várias vibrações, ao mesmo tempo.
Será que estamos sós?
Outros Planos?
Inteligências?
Povos?
O silêncio...
O barulho...
Tudo se mistura,
Naquela vastidão sem fim.
Nascem,
Morrem....
Estrelas.
Amarelas,
Azuis,
Vermelhas,
Verdes...
Infinitas em seu universo particular,
Cada uma,
A sua maneira,
Tem um “ego” próprio...
Constelações,
Buracos de minhoca,
Limites não explorados...
Morrem e nascem...Estrelas!
Sabem-se ser por si mesmas...
Não há, definição de beleza, que possa atingi-las com perfeição.
São...Estrelas!
Começam com a vogal “E”,
De Eclipse...
Pulsação...
Morrem,
Nascem,
Nascem,
Morrem.
São um eterno balé...
Campos eletromagnéticos,
Dotadas de “vida própria”...
Energia pura,
Reluzentes...
Ofuscantes...
Parecem até que querem transmitir algo.
Mas o que?!
Qual o segredo delas?
Por que nascem?
Para que morrem?
E fez-se o Universo.
Cheios de cores, tamanhos, formas.
Buracos Negros,
Quasares,
Órbitas.
Planetas,
Gases,
Estrelas...
Supernovas,
Nascendo e morrendo a todo instante.
Mas...
Como se comportam esses corpos celestes?!
Serão apenas poeira?
Massas desprovidas de “sentimentos”?!
O sol...
Ah! O Sol.
Milhares de explosões nucleares por segundo...
E como em um show de luzes,
O amarelo se mistura com o vermelho,
O vermelho se mistura com o laranja,
O laranja, enfim explode...
Em um brilho intenso.
Os meteoros,
Grandes,
Pequenos,
Vindos de todos os cantos...
Estrelas nascendo e morrendo,
A todo instante...
E a todo instante,
O Universo se expande,
E se retrai...
Sua gravidade,
Produz uma “dança” de partículas,
Seus universos paralelos...
Suas cordas, reverberando, várias vibrações, ao mesmo tempo.
Será que estamos sós?
Outros Planos?
Inteligências?
Povos?
O silêncio...
O barulho...
Tudo se mistura,
Naquela vastidão sem fim.
Nascem,
Morrem....
Estrelas.
Amarelas,
Azuis,
Vermelhas,
Verdes...
Infinitas em seu universo particular,
Cada uma,
A sua maneira,
Tem um “ego” próprio...
Constelações,
Buracos de minhoca,
Limites não explorados...
Morrem e nascem...Estrelas!
Sabem-se ser por si mesmas...
Não há, definição de beleza, que possa atingi-las com perfeição.
São...Estrelas!
Começam com a vogal “E”,
De Eclipse...
Pulsação...
Morrem,
Nascem,
Nascem,
Morrem.
São um eterno balé...
Campos eletromagnéticos,
Dotadas de “vida própria”...
Energia pura,
Reluzentes...
Ofuscantes...
Parecem até que querem transmitir algo.
Mas o que?!
Qual o segredo delas?
Por que nascem?
Para que morrem?