A Caneta, o Verso e o meu Amor

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Amora | Uberaba MG
A caneta é tão simples,
O papel tão vagabundo,
Os versos tão mal repartidos,
E o meu amor tão exagerado.

Mas a caneta me conduz,
O papel me aproxima,
Os versos me alinham,
E foi com amor que eu compus.

Com a caneta escrevi,
Coisas que no papel eternizei,
Com os versos arrumei,
E uma poesia á ti dediquei.

Com tanta dedicação,
Fez chorar meu coração,
O papel se borrou,
E a caneta estragou.

Mas contive a emoção,
E continuei a escrever no coração,
A poesia que comecei,
E com amor a enviei.

Colocas a mão agora em meu coração,
Feche os olhos e veja as palavras da emoção,
Aquelas que tanto falam a razão,
Mas quem entende é o coração.

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